Técnicos da Seap paralisaram suas atividades
Os animais receberam atenção especial na calçada no lado de fora do parque, sob um calor de mais de 30º |
Os fiscais ficaram de braços cruzados, em frente a um dos portões de acesso ao parque, impedindo o ingresso dos bichos |
Avenida Brasil já nasce morta
A via expressa que serviria de dique e uma nova cara
para a cidade está sendo feita em passos lentos
para a cidade está sendo feita em passos lentos
Placa indicando o valor a ser gasto e a data de término da obra, inclusive a ponte |
DESABAFO - “Com a pouca chuva ocorrida dia 26 de agosto, na Theodomiro Porto da Fonseca, estava vertendo água na canalização central... Com esta chuvinha....!!!! Mais uma noite em alerta!!!”, declarou Alex Rodrigues, morador que ficará cara a cara com o dique que prometem construir em frente à sua residência. Seu medo é que a água fique represada em sua rua impedida de seguir o curso natural do Arroio Esteio, segundo Rodrigues para ele uma solução é a construção dos famosos ‘piscinões’ prometidos pela prefeitura, ao lado do arroio possui muito espaço que poderia ser desapropriado para eliminar esse grave problema que se repete ano após ano.
Beira Arroio, ainda aguarda “setembro chegar”
As deformações existentes durante a realização da obra |
Caio Spessatto lança novo trabalho
A obra literária marca a trajetória de três décadas
vinculados a literatura, em especial aos poemas
Daniel Mello e Caio Spessato |
LITERATURA ESTEIENSE - Nos últimos anos, a literatura esteiense está fomentado a cultura local com o surgimento de novos escritores, bem como aqueles já consagrados que estão em plena atividade, proporcionando aos leitores ainda mais conhecimento e diversão. “Neste ano, tive a honra de ser um dos autores a ser homenageados na Feira do Livro, alusivo aos 60 anos de Esteio, assim como a presença do professor Jauri Machado como o patrono do evento”. Ele ressaltou que para escrever um livro ainda é difícil no país, em função dos custos financeiros para oferecer ao leitor um produto de qualidade. “Mas o Fumproarte tem contribuído não somente com a literatura, mas com outros segmentos da cultura local.
Incentivo a cultura local
O diretor da secretaria de Arte e Cultura, Daniel Mello destacou que nos últimos anos, o Município tem se caracterizado por valorizar os artistas locais, através de incentivos financeiros. “A escolha da biblioteca Municipal para a sessão de autógrafos foi como uma forma reconhecer esse espaço único da cidade, que está constantemente se modernizando atendendo ao pedido dos frequentadores”, comentou Mello. Ele falou que as deliberações para o Fumproarte são determinadas pelos integrantes do Conselho Municipal de Cultura, que é formado por representantes de diversos setores da comunidade. “Uma notícia importante é que a pasta da Cultura, por intermédio da Biblioteca Rui Barbosa será contemplada com um veículo, que deverá estar em plena atividade a partir de setembro”.
Atletas da Acores conduzem centelha da chama
Paulo Santos conduzindo a centelha da chama |
Eronilda de Oliveira Dermann |
materiais recicláveis dão nova cara para pátios de escolas
Garrafas pet, pneus velhos, madeira e flores têm servido para revitalizar espaços que antes era sombrio, com o trabalho ficou mais bonito
Dar vida em espaços vagos existentes em prédios escolares. Esse foi um dos objetivos do projeto desenvolvido pela professora Eronilda de Oliveira Dermann. Ela relatou que a ideia surgiu em 2014, por uma iniciativa de uma professora do Centro Municipal de Educação Básica Vila Olímpica, que resolveu fazer um trabalho intitulado como ‘Jardim da Mamãe Saura’, com as crianças da turma do jardim, onde foram utilizados materiais recicláveis. “Foram utilizados pneus velhos, tintas e temperas que resultou em trabalho espetacular colorindo ainda mais as dependências da instituição”, disse Eronilda. Ela comentou que baseado nesse projeto resolveu pesquisar na internet sobre ações similares ao feito pela professora. “Essa medida foi importante, pois me inspirei para fazer um trabalho na faculdade e que está dando bons resultados”. A educadora destacou que em 2015, como um dos trabalhos apresentados na Feira de Ideias da instituição, no Centro de Educação Básica Maria Lygia com os estudantes do 3º ano, através das turmas A, B e C foi a revitalização do pátio da escola que estava sem atrativos para os alunos frequentarem.
ILHA DOS TRONCOS - Um dos primeiros experimentos de Eronilda com a utilização de materiais retornáveis foram troncos de árvores que iam ser jogadas fora foi desenvolvida um trabalho intitulado ‘ilhas dos troncos’. “Além da utilização das madeiras também os alunos usaram pneus velhos, que foram pintadas com tinta a óleo, envolvendo pelo menos três turmas”, explicou a educadora. Ela frisou que a colaboração da secretaria de Meio Ambiente do município foi importante, pois a pasta doou principalmente terras. “Após a secagem e a adubagem, ocorreu o plantio de flores coloridas, dando uma nova vida ao pátio”. Eronilda salientou que o espaço, em ambas as instituições de ensino se tornaram um ponto turístico, motivando elogios e sugestões por parte da comunidade escolar. “Até os estudantes na adolescência estão interessados e também cuidando para que não seja destruído ou danificado”.
Os espaços estão sendo adotados pela comunidade
A professora Eronilda de Oliveira frisou no Maria Lygia existe pelo menos sete árvores e seis foram cuidadas pelos estudantes, enquanto um dos arbustos foram adotas pelas as serventes. “Outra grande novidade é que turno da manhã revitalizou a parte frontal do prédio da escola dando uma nova vida ao espaço”, falou Eronilda. Ela ressaltou que a comunidade do bairro Primavera tem dado ênfase a esse trabalho, evitando que os canteiros sejam danificados pelos vândalos. “Devido a complexidade e a infraestrutura utilizada para desenvolver o trabalho, não será possível a participação na Feira de Ideias do município, mas será mostrado durante o Seminário Municipal de Educação, com data prevista de ocorrer em dezembro.
Uma área do pátio da escola, antes da recuperação |
O mesmo espaço revitalizado, com os materiais recicláveis |
Marcelo Kohlrausch Pereira
“SIRVAM NOSSAS
FAÇANHAS DE MODELO”
Neste País continental em que não mensuramos o tamanho das nossas fronteiras, me atrevo a dizer: “Nosso problema é matemático”. O Brasil e o Rio Grande do Sul não acompanham seu próprio crescimento. Não é necessário ser um mestre em economia ou ciência política par saber que não acompanhamos nosso crescimento populacional, nossa previdência, nossa máquina pública e principalmente a dependência natural dos milhares que nascem ano após ano sem culpa nenhuma de não terem nascido em berço esplendido. Soma-se a isto a nossa incapacidade de desenvolvimentos, aliado a impostos sobre impostos que engessam nossa indústria e nos tornam pouco competitivos. E o celeiro do Brasil esta sem rumo sem saber nem para onde iremos, pois nos transformamos em meros espectadores dos próximos capítulos. Um dia destes ouvi um pinga fogo no legislativo onde um parlamentar defendia seu governo e o outro defendia o governo anterior, respeito o debate político, entendo que ele é fundamental na democracia, mas com o devido respeito o referido debate esta ultrapassado, ao invés de buscarmos culpados apontando dedo um para o outro, deveríamos encontrar soluções para o caos que esta se instalando no Estado. Ora todos que governaram tem sua parcela de culpa, todos são responsáveis por uma empresa pública que esta na iminência de falir e as medidas drásticas que estão sendo tomadas no presente são consequências das medidas que não foram tomadas no passado. Infelizmente estamos em um quadro que não existe dinheiro suficiente do nosso caixa, ou fórmula mágica que cubra um crescimento vegetativo, um crescimento natural, o inchaço da máquina pública que agora cobra um preço para todos os gaúchos. E lá se vão 40 anos deste flagelo anunciado, o Rio Grande gasta mais do que arrecada há quatro décadas e este efeito cascata vai atingir e já esta atingindo todos os municípios gaúchos, e Esteio já esta pagando vai pagar na carne os efeitos nefastos de um Estado que não tem mais fôlego para pagar os salários dos servidores o que restará para manter os repasses municipais. Por falar em folha esta consome 75,5 % do que arrecadamos, portanto a matemática mencionada se explica se buscarmos a informação de outro importante número de nossa economia gaúcha, as nossas receitas sofreram queda de 2,5% no primeiro semestre, ou seja, não cresceram. A devolução do que se arrecada para o Governo Federal é ridícula, a cada três bilhões que mandamos para a Pátria, nos devolvem um bilhão, ou seja, 1/3 e isto explica que mesmo sendo o quarto PIB da nação, estamos atolados em um lamaçal econômico que nos tornou inoperante. E talvez baseado nestes dados que o renomado economista Armínio Fraga afirmou recentemente o governo quebrou o Estado e o Rio Grande do Sul é apenas a ponta deste Iceberg... E novamente sem entrar no mérito dos culpados, pois queremos soluções, o que avistamos é que infelizmente o povo gaúcho mais uma vez terá de pagar esta conta através de aumento de impostos, cortes de serviços e tantas outras medidas amargas que nos esperam. Nestes dias terríveis lembrei-me do orgulho que todos temos de ter nascido neste solo, todos nossos heróis e suas ações, Bento Gonçalves, General Neto e tantas outras lideranças, lembrei que muitos dizem que a história se repete mas acredito que desta vez vale apenas uma pequena comparação. A história conta que dentre os motivos da Revolução Farroupilha, foi à taxação excessiva do charque rio-grandense em comparação com o charque dos demais estados platinos pelo governo imperial, o que gerava uma enorme desvantagem para o produto do Rio Grande em comparação com o produto estrangeiro, mas, por outro lado, oferecia uma vantagem comercial para os consumidores do nordeste e do sudeste, que podiam adquirir o charque estrangeiro por um preço muito mais barato. O charque não é mais motivo para futuras revoluções, tais ações talvez estejam presas eternamente no passado, mas o orgulho continua e mesmo que as incertezas tomaram conta do horizonte, ainda temos os nossos valores e quem sabe a inspiração dos bravos que lutaram por esta Terra para sairmos com dignidade deste momento tão complicado. “Mostremos valor, constância nesta ímpia e injusta guerra. Sirvam nossas façanhas De modelo a toda terra.” (trecho do Hino Rio – Grandense)
Clóvis Vieira, em visita ao JD |
Entre os projetos está a aquisição
de um novo espaço e retomada
de associados
Em visita a sede do Jornal Destaque, na manhã do dia 28 de agosto, o empresário Clóvis Filadelfo Vieira veio divulgar que é um dos candidatos a presidência da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Esteio (Acise) para o biênio 2016/2017. Atualmente, o empresário é responsável pela Floricultura Kalanchoê e Clóvis Vieira Construções Ltda. Ela relatou que um dos objetivos que escolheu para se candidatar a presidente da entidade é porque eu e a quase totalidade dos associados da ACISE estamos assistindo a prática de um associativismo travestido, deturpado e perverso, que ao tempo que nada serve para os associados, serve muito ao Presidente, que usa a entidade para o atendimento de vaidades pessoais e para abrir oportunidades de mídia, de negócios e de prestígio para o dirigente ao invés de amealhar benefícios para a Associação. Como eu gosto das coisas práticas e objetivas, vou logo dando exemplos: Nos últimos anos, em especial nas últimas três gestões, os associados têm visto repetidos e habituais convites das autoridades locais constituídas ao Presidente da ACISE para participar de mesas principais, eventos festivos, palcos, inaugurações, reuniões, enfim, participar de toda e qualquer atividade, a ponto de passar a idéia de que a Associação seja detentora de grande prestígio junto às autoridades políticas e institucionais, mas que na verdade não passa de mera aparência. Digo aparência porque de concreto para o associado da ACISE não vem nenhum resultado prático, nenhum benefício; nada.
LOTEAMENTO INDUSTRIAL - A ACISE não conseguiu, por exemplo, a destinação de uma área para ser instalado um distrito industrial. Em que pese muitas repetidas promessas do Executivo Municipal, hoje nós temos uma cidade sem áreas estrategicamente reservadas em zonas próprias para as atividades industrial, comercial e de logística. Se um dos associados da ACISE precisar amanhã de uma área para aumentar seus negócios ou seu parque industrial, nem precisa perder tempo em procurar a ACISE ou a Prefeitura, pois não há nada. Se uma empresa quiser se instalar em Esteio, a mesma coisa. Pode procurar alguma área privada e pagar o preço que o mercado determinar, pois Prefeitura e ACISE nada poderão ajudar. Essa é a prova concreta de que a ACISE não tem prestígio algum. O seu Presidente até pode aparecer em jornais em todas as edições, não faltar em todos os palanques, aparecer em todas as fotos, mas os associados nada têm. Eu quero é trabalho para que a ACISE tenha respeitabilidade como entidade representativa dos interesses e necessidades dos associados e da cidade de Esteio; não para o seu presidente colocá-la a serviço de outros interesses, muito menos os seus interesses particulares, relacionados ou não à vaidade.
LORI EMANOELA DA SILVA
Colheitas da vida
As amarras do ser humano impedem através dos sentimentos mais nefastos de seguir adiante. Refiro-me a algo que chamamos inveja, fofoca, intriga. Alguém que viva nesta “vibe” tem por consequência desastroso destino. Porque na verdade plantamos o que quisermos mas, a colheita, meus caros é obrigatória! Quando estamos comprometidos com nossas vidas podemos com propriedade revelar nosso melhor, e realizar nossas atividades diariamente, na santa paz; mas, a santa paz pode incomodar alguns que reviram os olhos indagando-se sobre opiniões a respeito do outro. Diante as evoluções terrenas nos diferentes campos humanos, desenvolvemos habilidades e sentimentos; repare que sempre temos algo por resolver, decisões por tomar, posturas, construções internas, se fossemos seres poderosamente evoluídos. Estaríamos todos em outra frequência vibracional, sem tantas necessidades básicas contundentes. Refletir, sem agir é perda de tempo, jamais subestime alguém, por qualquer coisa, reflita novamente antes de levantar a voz, e desferir palavras sobre pessoas e coisas, toda ação tem uma reação já diziam nossos professores. Pensando bem, aquele que sutilmente reage de maneira sórdida, revela em si, a solidão e o desprezo por si mesmo, cabe a nós direcionar perdão, paciência, meus ancestrais ciganos seres de grande sabedoria desenhavam na areia um grande circulo, e diziam: O homem desenha na terra, mas a natureza desenha o homem... Abraço fraterno, toda bênção! Maiores informações ciganabrazil@yahoo.com.br
Sapucaia cancela desfile com
cavalos por conta do mormo
A Comissão Organizadora da Semana Farroupilha de Sapucaia do Sul decidiu cancelar a Cavalgada Farroupilha por conta do mormo, uma doença grave que atinge cavalos, jumentos, mulas e, até mesmo, seres humanos. Essa é uma medida de precaução, visto que há um caso confirmado no município de Rolante, e 19 animais estão sob suspeita no Estado, aguardando resultado do exame. A doença tem alta taxa de mortalidade em cavalos e quando atinge os seres humanos é fatal. Para participar de qualquer atividade com concentração de animais, os cavalos devem ter Guia de Trânsito Animal, que aprove a circulação dos cavalos, comprovar vacina contra Influenza e resultados negativos para anemia e mormo. Por se tratar de uma questão de prevenção e cuidado com a saúde pública, uma vez que em Sapucaia cerca de 400 cavalos participam todos os anos da cavalgada, a Comissão achou mais prudente o cancelamento. O desfile Temático da Semana Farroupilha acontecerá em Sapucaia com veículos e invernadas.
Fiscais de trânsito desaparecem do Centro
A via expressa precisa, em certos horários, de atenção especial |
PATRÍCIA SPINDLER*
* Psicóloga e Psicoterapeuta
Consequências das enchentes
Após vários dias de chuva, uma enchente vem e atinge quem mora próximo aos rios e arroios da região. Arrebatadora como só ela, inunda o corpo e a alma daqueles que ficam sem nada, sem roupas secas para vestir, sem uma coberta para se aquecer, sem a sua casa e pertences pessoais. Sem sua história de vida! Esta situação transborda corações de quem consegue parar um pouquinho com sua rotina diária agitada e olha para o lado, permitindo convocar a sua solidariedade (que não deveria ficar restrita a estes momentos de crise, mas muitas vezes acaba ficando) para ajudar ao próximo. Se colocar no lugar de alguém significa se identificar com o outro e acolher tanto aquilo que se aproxima e que se iguala, quanto aquilo que se diferencia de nós mesmos e faz tolerar esta distinção. É preciso superar as suas próprias questões e seu egocentrismo para reconhecer as necessidades de outras pessoas e realizar o movimento de ir numa direção onde se faz sem esperar retornos. Pensar em ajudar quem precisa de alguma forma, pois sempre há quem necessite muito mais que a gente, evoca uma espécie de altruísmo que faz gerar alguns desapegos para formar novas empatias e com isto, novas sensibilidades, novas humanidades. Nos momentos de urgências, precisamos disposição para auxiliar os desfavorecidos. Para isto, podemos recorrer às formas mais triviais de ajuda ou, também, às mais criativas e ousadas. Se sensibilizar com o outro, com aquele que tem outra condição não deveria ser algo de obrigação, nem somente nos alertarmos disto quando é no nosso calcanhar de Aquiles que aperta o cerco. Pois, ainda assim, alguns só olham para seu próprio umbigo. De fato, reconhecemos nossas necessidades básicas quando a falta toma uma proporção mais visível e passamos a valorizar aquilo que temos ao nosso alcance todos os dias, porém pouco nos damos conta. Quando para alguns, não tão poucos assim, estas insuficiências passam de mais da conta, nossa sensibilidade agradece se a solidariedade também nos inundar.
Passados 26 anos de espera foi
concedido o “habite-se” para o imóvel
do Corpo de Bombeiros
de Esteio
Documento assinado pelos responsáveis concedendo o habite-se |
Esteiense abastece mais barato fora da cidade
A variação de valores entre as cidades do Vale do Sinos é impressionante |
Preços cobrados em alguns postos da região |
Mulheres estão dominando a procura de cursos para manusear arma de fogo
Um dos principais motivos para a iniciativa é
o aumento da criminalidade
As mulheres estão cada vez mais em busca de segurança |
Esteio na rota do comércio
de anabolizantes
Alguns locais estavam sendo
investigados sobre o delito
O laboratório que foi fechado abastecia toda a região Sul do país |
Brigada Militar prende indivíduo
No dia 28 de agosto, policiais militares do 34º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Esteio efetuou a prisão de um homem de 50 anos. O fato ocorreu por volta das 9 horas, em uma das ruas da Vila Navegantes, localizado no bairro Liberdade. Segundo informações da BM, uma guarnição foi acionada para atender uma ocorrência de desobediência por medida protetiva de violência doméstica e ao verificar o suspeito envolvido no caso, através de registros policiais foi detectado que o homem possuía um mandato de prisão em seu desfavor. O fato foi lavrado na Delegacia de Polícia do município.
Os brigadianos prenderam
o homem na
Vila Navegantes
Homem é preso por tráfico de drogas
Os entorpecentes seriam comercializados na cidade e na região |
Polícia apreende armas e
munições em residência
No local somente foram encontrados o arsenal |
Suspeito é detido por receptação
e posse ilegal de arma
Policiais da 2ª Delegacia de Investigações do Narcotráfico do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) prenderam no dia 28 de agosto, dois suspeitos por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e receptação. A ação foi decorrente de mandado de busca e apreensão. As prisões ocorreram nos municípios de Canoas e Sapucaia do Sul. Com os indivíduos foram apreendidos um revólver calibre 38, que se encontrava com uma ocorrência de furto, 50 petecas de cocaína e maconha. Após as formalidades legais ambos foram encaminhados ao sistema prisional.
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